Segundo o diretor social do Sindicato dos Trabalhadores de Educação da Bahia (APLB), José Lucas Sobrinho, pelo menos 66 mil professores não estarão em sala de aula nesta quarta, em exigência do pagamento integral do piso salarial no valor de R$ 1.597 para o magistério, previsto na lei. “Por conta disso todos os estados ficaram imbuídos de organizar manifestações”, explica.
Escolas de Salvador estão sem aulas nesta quarta-feira e a previsão é de que os professores se reúnam para mobilização no centro da cidade ainda nesta manhã.
Municípios
Cerca de 3.500 professores participam da paralisação em Feira de Santana, a 100 km de Salvador, e agendaram ato público na Praça Nordestino, centro da cidade, a partir das 9h. Há registros de paralisação também em Ilhéus e Itabuna, sul da Bahia, e em Barreiras, na região oeste. No norte da Bahia, cerca de 54 escolas e 84 anexos (locais em que funcionam escolas) de nove municípios estão fechados. Segundo a Diretoria Regional de Educação, pelo menos 1.850 professores participam da mobilização e pelo menos 50 mil alunos estão sem aula no norte baiano.
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