domingo, 11 de dezembro de 2011

Gasto de prefeituras por aluno é desigual entre regiões apesar do crescimento do investimento

Entre 2009 e 2010, os gastos municipais com educação cresceram 10,7%, chegando a um investimento total de R$ 80,92 bilhões. Os dados foram divulgados pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e incluem, na conta, repasses da União e dos estados aplicados na área, pelas prefeituras. O aumento dos recursos é consideravelmente superior ao verificado em 2009, quando a crise econômica impactou negativamente na arrecadação fiscal. Naquele ano, os investimentos na área cresceram apenas 2,8%.
Por determinação constitucional, os municípios são obrigados a aplicar pelo menos 25% da arrecadação de impostos e transferências em educação. O aumento nos investimentos, combinado a uma diminuição da população em idade escolar e, consequentemente da matrícula nas redes municipais, fez crescer o gasto médio anual por aluno – que, em 2010, chegou a R$ 3.411,31 ao ano. No ano anterior, esse valor tinha sido R$ 3.005,27, o que significa um crescimento de 13,5%.
Por determinação constitucional, os municípios são obrigados a aplicar pelo menos 25% da arrecadação de impostos e transferências em educação. O aumento nos investimentos, combinado a uma diminuição da população em idade escolar e, consequentemente da matrícula nas redes municipais, fez crescer o gasto médio anual por aluno – que, em 2010, chegou a R$ 3.411,31 ao ano. No ano anterior, esse valor tinha sido R$ 3.005,27, o que significa um crescimento de 13,5%.
Para Maria do Carmo Lara, prefeita de Betim (MG) e vice-presidente para Assuntos de Educação da FNP, as diferenças salariais dos professores de cada região têm grande impacto nessa conta. Isso porque, em geral, os professores do Sudeste ganham mais do que os do Norte ou Nordeste.

Professores receberão prêmio por experiências inovadoras

Um grupo de 39 professores da educação básica pública de 18 estados receberá na próxima quarta-feira, 14, em Brasília, o prêmio Professores do Brasil. Cada educador ganhará R$ 5 mil. À escola na qual o professor desenvolve o projeto serão entregues equipamentos audiovisuais ou de multimídia no valor de R$ 2 mil. A solenidade de premiação será realizada no auditório do MEC, às 10 horas.
O prêmio conta com educadores de cinco estados da região Norte (Amazonas, Rondônia, Pará, Tocantins e Acre); cinco do Nordeste (Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas e Ceará); dois do Centro-Oeste (Goiás e Mato Grosso do Sul); dois do Sul (Paraná e Rio Grande do Sul) e os quatro do Sudeste (Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro).
Entre os estados com maior número de experiências vencedoras aparecem Goiás, com seis trabalhos, São Paulo e Paraná, com quatro cada um, e Amazonas, com três.
Em 2011, o Prêmio Professores do Brasil foi realizado pelo MEC em parceria com o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI). A Fundação SM, Intel Brasil, Instituto Votorantim e Associação Brasileira de Editores de Livros (Abrelivros) são os patrocinadores.

As duas primeiras edições, em 2005 e 2007, tiveram a participação de professores da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. Em cada ano foram premiados 20 projetos. A partir de 2008, o prêmio foi estendido a toda a educação básica, incluídos os anos finais do ensino fundamental e o ensino médio. Naquele ano, foram selecionados 31 projetos; em 2009, 35.

No conjunto das quatro edições, concorreram ao prêmio 4.394 trabalhos. Foram 1.135 em 2005; 1.457 em 2007; 779 em 2008 e 1.027 em 2009. Até agora, 106 educadores receberam prêmios, que somam R$ 530 mil.


Ionice Lorenzoni


Confira a relação dos vencedores em 2011

domingo, 4 de dezembro de 2011

Como Educar a Memória

A memória é a principal aliada de todas as atividades que fazemos todos os dias, sejam elas mentais ou físicas. Para usá-la a nosso favor é preciso treiná-la e exercitá-la para que ela não nos deixe na mão sempre que precisarmos lembrar algo importante.
Como melhorar


O jogo de xadrez é um bom exercício para a memória e para o raciocínio lógico . Cuidar da alimentação também é importante: pães, cereais, legumes e frutas em seu cardápio é essencial para a manutenção do cérebro e da memória.


O método de repetição ajuda no arquivamento de informações, faz o cérebro crer que aquela informação é importante e por isso, armazena-a. Procure associar idéias a fatos ou a outras idéias para criar um sistema de conexões, o que faz você lembrar de uma coisa quando esquece de outra.


Há pessoas que têm memória visual e, portanto, precisam estudar usando a leitura, os desenhos e os esquemas gráficos para serem bem-sucedidos no armazenamento de conteúdo. Para outros, a memória é auditiva e, por isso o conteúdo a ser memorizado deve ser verbalizado, os textos devem ser lidos em voz alta e discutidos com outras pessoas. O último tipo de memória é o sinestésico, relacionado aos movimentos que devem ser feitos para associar idéias.


Agora que você já sabe o que fazer, é importante saber o que não fazer. Ansiedade e nervosismo são absolutamente prejudiciais para o bom funcionamento da memória e, por esse motivo, devem ser controlados, por exemplo, com exercícios de respiração. Essa é uma maneira eficaz de se evitar os famosos “brancos” e lapsos de memória.

Prefeituras são premiadas por aprimorar gestão da merenda

A oitava edição do prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar, realizado pala organização Ação Fome Zero, reconhece mais uma vez ações criativas e responsáveis das prefeituras para aprimorar a aplicação dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Em cerimônia realizada nesta manhã, 23, em Brasília, foram premiados 22 municípios de todas as regiões do país, nas categorias pequenas cidades, médias e grandes cidades, valorização profissional das merendeiras, merenda indígena e quilombola.

Premiada em todas as edições do prêmio, Paragominas, no Pará, é novamente reconhecida este ano. Os paraenses foram agraciados na categoria merenda indígena e quilombola, por integrar líderes de tribos da região e mães de alunos para preservar as tradições alimentares dos povos indígenas e garantir uma alimentação nutritiva e saudável. Paragominas também receberá a menção de destaque de merenda com produtos orgânicos da agricultura familiar, por oferecer cursos de capacitação para produtores familiares da região que vendem seus produtos direto para as escolas.

Municípios agraciados no 8º Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar – 2011
Alto Horizonte (GO) Araruama (RJ) Areia (PB) Brasilândia do Tocantins (TO) Cabedelo (PB) Castanhal (PA) Coimbra (MG) Concórdia (SC) Guarantã do Norte (MT) Ipaumirim (CE) Itaguaí (RJ) Maracaju (MS) Mercedes (PR) Orizânia (MG) Paragominas (PA) Pintadas (BA) Rio Branco (AC) Rio do Sul (SC) São Bento do Uma (PE) São Francisco (PB) São Lourenço do Sul (RS) Zabelê (PB)

A maioria das pessoas só aprende as lições da vida, depois que a mão dura do destino lhe toca no ombro.

Napoleon Hill

A Vida me Ensinou

A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente,
como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.

Brasil troca experiências com a Finlândia em educação básica

A cooperação e a troca de experiências nas áreas de currículo, tecnologias, avaliação e gestão na educação básica são temas do encontro Brasil-Finlândia, que acontece em Brasília, nesta segunda-feira, 28, e na terça-feira, 29. O evento é promovido pelo Ministério da Educação e pela Embaixada da Finlândia.

Para a diretora de currículos e educação integral da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Jaqueline Moll, embora os sistemas de ensino dos dois países sejam muito diferentes, especialmente quanto ao número de estudantes, professores e escolas, existe interesse mútuo no diálogo para futura cooperação. O estudo do currículo da educação básica finlandesa é um dos temas da pauta.

Da apresentação feita pela diretora do Conselho Nacional Finlandês de Educação, Kaisa Vähähyyppä, sobre a organização educacional do seu país, Jaqueline Moll destaca como importantes a autonomia assegurada aos professores para ensinar e avaliar como cada estudante aprende os conteúdos, o diálogo de professores e estudantes, o diálogo de professores e pais, e o foco na formação de cidadãos autônomos.

Aprender a realizar tarefas é um elemento chave no currículo da escola finlandesa desde o primeiro ano. No espaço escolar, as crianças se revezam em grupos para cuidar das plantas, da biblioteca, da coleta de papeis usados, da reciclagem, da compostagem, do jardim e do aquário, ajudam na cozinha. Nessas tarefas, os estudantes não são guiados pelos professores, mas pelos adultos que trabalham na escola – equipes de limpeza, da cozinha, o jardineiro. No país, segundo a diretora Kaisa, a responsabilidade de educar é dividida igualmente por todos, sem hierarquia.

Diferenças –o Brasil em 52 milhões de estudantes, sendo que 48 milhões estudam na rede pública; 190 mil escolas e 2 milhões de professores. A Finlândia, por sua vez, tem 500 mil alunos e 50 mil professores e uma população de 5,3 milhões de habitantes.

Evento

Brasil troca experiências com a Finlândia em educação básica

Segunda-feira, 28 de novembro de 2011 - 17:23
A cooperação e a troca de experiências nas áreas de currículo, tecnologias, avaliação e gestão na educação básica são temas do encontro Brasil-Finlândia, que acontece em Brasília, nesta segunda-feira, 28, e na terça-feira, 29. O evento é promovido pelo Ministério da Educação e pela Embaixada da Finlândia.

Para a diretora de currículos e educação integral da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Jaqueline Moll, embora os sistemas de ensino dos dois países sejam muito diferentes, especialmente quanto ao número de estudantes, professores e escolas, existe interesse mútuo no diálogo para futura cooperação. O estudo do currículo da educação básica finlandesa é um dos temas da pauta.

Da apresentação feita pela diretora do Conselho Nacional Finlandês de Educação, Kaisa Vähähyyppä, sobre a organização educacional do seu país, Jaqueline Moll destaca como importantes a autonomia assegurada aos professores para ensinar e avaliar como cada estudante aprende os conteúdos, o diálogo de professores e estudantes, o diálogo de professores e pais, e o foco na formação de cidadãos autônomos.

Aprender a realizar tarefas é um elemento chave no currículo da escola finlandesa desde o primeiro ano. No espaço escolar, as crianças se revezam em grupos para cuidar das plantas, da biblioteca, da coleta de papeis usados, da reciclagem, da compostagem, do jardim e do aquário, ajudam na cozinha. Nessas tarefas, os estudantes não são guiados pelos professores, mas pelos adultos que trabalham na escola – equipes de limpeza, da cozinha, o jardineiro. No país, segundo a diretora Kaisa, a responsabilidade de educar é dividida igualmente por todos, sem hierarquia.

Diferenças – Jaqueline Moll alerta que é preciso ter cuidado quando se fala sobre a realidade educacional de nações como o Brasil e a Finlândia. Entre os dados mais importantes que devem ser levados em consideração estão a geografia e o tamanho das redes de ensino básico: o Brasil em 52 milhões de estudantes, sendo que 48 milhões estudam na rede pública; 190 mil escolas e 2 milhões de professores. A Finlândia, por sua vez, tem 500 mil alunos e 50 mil professores e uma população de 5,3 milhões de habitantes.

Ao apresentar o sistema educacional brasileiro aos finlandeses, Jaqueline Moll fez um histórico e lembrou que, durante séculos, o Brasil importou políticas educacionais de outros países – de Portugal, dos Estados Unidos, da Espanha.

Nos últimos nove anos, segundo a diretora, a organização do sistema educacional vem passando por profundas mudanças, o que permite ao Brasil viver agora o que a Europa viveu depois da segunda guerra mundial. Entre os pontos das mudanças, estão a educação obrigatória, com oferta na rede pública para estudantes de seis aos 14 anos de idade, educação de jovens e adultos, definição de um piso nacional de salário para os professores, ampliação dos recursos para atender toda a educação básica, oferta progressiva de educação integral, a criação de um sistema de avaliação que compreende a aprendizagem, as escolas e as redes públicas.

Finlândia – País situado no norte da Europa, a Finlândia é uma república parlamentar com território dividido em 348 municípios. Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em 2010 foi de 0,871, considerado muito elevado; a expectativa de vida é de 79,3 anos e a mortalidade infantil é de 3,7 mortes por mil nascimentos; 99% da população é alfabetizada.

Na educação básica, os alunos não fazem provas na sala de aula. De acordo com a diretora do Conselho Nacional Finlandês de Educação, Kaisa Vähähyyppä, se tivessem que fazer testes, os alunos iriam estudar para as provas e depois disso esqueceriam tudo. No nosso modelo, explica, pensamos numa aprendizagem ampla, onde o professor estimula o aluno a planejar seus estudos, a pesquisar, a ter autonomia na construção de sua formação.

O único teste que os estudantes finlandeses fazem é o Pisa, uma avaliação trienal para jovens de 15 anos, nas áreas de matemática, ciências e leitura, aplicada pela Organização de Cooperação dos Países Desenvolvidos (OCDE) em 65 países. No Pisa 2009, a Finlândia obteve 536 pontos e ocupa o terceiro lugar, só superada por Shangai (China) e Coréia do Sul. No mesmo exame de 2009, o Brasil teve 412 pontos e está no 53º lugar na tabela geral.

Ionice Lorenzoni

Programa de inclusão de jovens

Estados, Distrito Federal e municípios com mais de 100 mil habitantes têm prazo até a próxima quinta-feira, 1º de dezembro, para aderir ao Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem Urbano). O programa foi instituído em 2005 para garantir a elevação da escolaridade, a qualificação profissional inicial e a inclusão cidadã dos jovens das cidades.

Com uma abordagem pedagógica voltada para as vivências dos jovens que deixaram a escola precocemente, o ProJovem conta com a participação da sociedade civil, das universidades, de especialistas em políticas de juventude e gestores estaduais e municipais.

A partir de 2012, o programa passará a ser coordenado nacionalmente pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação.

Os entes interessados em ofertar o Projovem Urbano devem acessar a página do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec), no módulo Projovem Urbano.

Maiores informações podem ser obtidas pelo correio eletrônico da Secadi.
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Bônus para usar internet são incentivo em escola de Tocantins


A identificação do motivo das frequentes faltas dos alunos da Escola Estadual Presidente Costa e Silva, de Gurupi, Tocantins, resultou na criação do projeto pedagógico Bônus Lan House Monitorada. O aluno que, em um mês, obtém carimbos positivos na agenda, por boa disciplina e cumprimento das tarefas escolares, ganha pontos a serem trocados por tempo livre de acesso à internet nos computadores portáteis da escola, no turno oposto ao das aulas.
A inovação reduziu o número de faltas e levou a unidade de ensino a ser escolhida como Escola Referência Brasil do Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar, ano-base 2010, promovido pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). Como premiação pela experiência bem-sucedida, a diretora da escola, Adriana da Costa Pereira Aguiar, viajou aos Estados Unidos. Lá conheceu experiências desenvolvidas no ensino público. “Fiquei surpresa ao ver, em duas escolas, projetos parecidos com o nosso, num espaço que chamam de cybercafe”, revela Adriana.
Bônus — Tudo começou com a descoberta de que muitos alunos da instituição frequentavam lan houses, sem o conhecimento dos pais, para navegar nas redes sociais — o acesso à internet na escola, oferecido aos 300 alunos do sexto ao nono ano, restringia-se a pesquisas e trabalhos escolares, no horário das aulas. Para coibir a freqüência às lan houses, a direção da escola decidiu contabilizar o número de registros positivos nas agendas individuais. Quanto mais carimbos positivos, mais bônus para tempo livre na internet. “Mas é um acesso controlado porque os acessos a sites proibidos ficam registrados no computador”, explica Adriana. “Se isso acontecer, eles perdem os bônus.” Controle — Para que os pais saibam diariamente como foi o dia do filho na escola, todos os alunos têm uma agenda. Nela, o professor usa até seis carimbos para avaliar o comportamento do estudante.
Outro recurso é o caderno de ocorrência da turma. Dele constam a foto e o nome do aluno e os contatos da família. Ali, o professor faz observações sobre deveres de casa e problemas de disciplina. A diretoria reserva um horário, nas quartas-feiras à noite, para que os pais conversem com os professores.

A diretora admite que a escola de Gurupi não tem recursos para tanto, mas acredita na criação de um projeto que permita aos alunos, por exemplo, registrar em filme a forma pela qual resolveram questões complexas e postar o filme no blog da unidade de ensino.
Saiba mais no Jornal do Professor

Unicef corrige informação sobre adolescente brasileiro na escola

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou informação equivocada em seu relatório, Situação da Adolescência Brasileira 2011, apresentado na quarta-feira, 30 de novembro, em Brasília. Segundo o documento, o percentual de adolescentes entre 15 e 17 anos fora da escola no país é de 20%. O índice correto é de 14,8%.

A agência internacional admitiu o problema e informou que tanto o relatório impresso quanto o eletrônico apresentam a informação real. Segundo o professor Mário Volpi, responsável pelo estudo, o erro constava de um slide apresentado durante a entrevista coletiva de divulgação do trabalho.

A informação correta está na página do Unicef na internet.

Evento discute experiências com novas tecnologias e usos em escolas públicas

Experiências que unem entretenimento e educação e estudos sobre o uso de videogames para atrair a atenção e motivar a aprendizagem de estudantes com baixo desempenho escolar estão na agenda do evento Educação e novos Paradigmas (Edu-Tec). O encontro será na próxima terça-feira, 6, no Teatro Oi Casa Grande, no Leblon, Rio de Janeiro.

A reunião, promovida pelo Ministério da Educação por meio da TV Escola, também vai tratar das novas mídias e das formas como as pessoas utilizam esses meios para fazer suas conexões em rede. Participam do evento estudiosos e empreendedores.

Das 8h às 18h acontecerão conferências de curta duração sobre as novas tecnologias de mídias que podem ser usadas em sala de aula e com potencial para transformar as relações de ensino e aprendizagem. Farão palestras no Edu-Tec, profissionais da Inglaterra, Itália, Estados Unidos, Finlândia, Malásia, Argentina, Venezuela, Espanha e do Brasil.

Para a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, o objetivo é que a TV Escola possa absorver muitas dessas inovações. “Queremos que a TV Escola seja um espaço que possa ser usado para melhorar e aprofundar a aprendizagem. Um canal que dialogue diretamente com a comunidade escolar”, afirma.

Programa – As conferências serão divididas em quatro blocos: a importância de comunicar e interagir de forma individualizada; quando virtual é físico – que apresenta teorias e práticas que defendem que o mundo virtual complementa o mundo físico e é parte do mundo real; caixa de ferramentas – novas formas de interagir, comunicar, entreter e educar; velha nova ética – que analisa como as pessoas se comportam com a grande quantidade de informação e fluxo de comunicação.

Assessoria de Imprensa da SEB


Acesse a página eletrônica do EduTec

FUNDEB - NOVEMBRO 2011 GRANJA-CEARÁ

FUNDEB - FNDO MANUT DES EDUC BASICA E VLRIZ PROF EDUC
DATA PARCELA VALOR DISTRIBUIDO


01.11.2011 ORIGEM ICMS EST 328.252,88 C


03.11.2011 COMPLEM. UNIAO 608.604,88 C


08.11.2011 ORIGEM IPVA 366,04 C

ORIGEM ICMS EST 221.101,69 C

TOTAL: 221.467,73 C


09.11.2011 ORIGEM IPI-EXP 1,47 C

ORIGEM FPE 251,18 C

ORIGEM FPM 186,66 C

TOTAL: 439,31 C


10.11.2011 ORIGEM ITR 102,10 C

ORIGEM IPI-EXP 3.244,26 C

ORIGEM FPE 326.909,66 C

ORIGEM FPM 242.956,00 C

TOTAL: 573.212,02 C


11.11.2011 ORIGEM ITCMD 3.794,47 C


14.11.2011 ORIGEM IPVA 1.359,68 C


16.11.2011 ORIGEM IPVA 349,67 C

ORIGEM ICMS EST 102.481,77 C

TOTAL: 102.831,44 C


17.11.2011 ORIGEM ICMS EST 6.170,45 C


18.11.2011 ORIGEM IPVA 2.471,58 C

ORIGEM IPI-EXP 927,86 C

ORIGEM FPE 53.221,90 C

ORIGEM FPM 39.553,98 C

TOTAL: 96.175,32 C


21.11.2011 ORIGEM ITR 28,72 C


22.11.2011 ORIGEM IPVA 1.916,40 C

ORIGEM ICMS EST 100.339,33 C

TOTAL: 102.255,73 C


28.11.2011 ORIGEM IPVA 1.466,10 C


29.11.2011 ORIGEM ICMS EST 355.944,41 C


30.11.2011 ORIGEM ITR 26,99 C

ORIGEM IPVA 913,18 C

ORIGEM IPI-EXP 390,93 C

ORIGEM FPE 134.244,19 C

ORIGEM FPM 99.768,93 C

ORIGEM LEI87/96 3.622,54 C

TOTAL: 238.966,76 C


TOTAIS COMPLEM. UNIAO 608.604,88 C

ORIGEM ITR 157,81 C

ORIGEM IPVA 8.842,65 C

ORIGEM ITCMD 3.794,47 C

ORIGEM IPI-EXP 4.564,52 C

ORIGEM ICMS EST 1.114.290,53 C

ORIGEM FPE 514.626,93 C

ORIGEM FPM 382.465,57 C

ORIGEM LEI87/96 3.622,54 C



DEBITO FUNDO 0,00 D



CREDITO FUNDO 2.640.969,90c