quarta-feira, 27 de julho de 2011

Professor do Ceará é 5º mais mal pago do País, diz Apeoc



A hora-aula do professor da rede estadual de ensino no Ceará custa R$ 7,31. É a quinta pior remuneração do País. No Nordeste, é a quarta pior. “Dá pra comprar uma quentinha. Tem cabeleireiro recebendo R$ 15 reais pra fazer um corte de cabelo em vinte minutos”, compara o presidente do Sindicato dos Professores e Servidores no Estado do Ceará (Apeoc), Anízio Melo.

Os dados fazem parte de pesquisa realizada pela Apeoc e tem como base a remuneração do professor iniciante com Licenciatura Plena e jornada de 40 horas-aula semanais ou 200 horas-aula mensais (incluindo as gratificações). Uma cópia da pesquisa, com o ranking de todos os Estados, será entregue à Secretaria Estadual da Educação, Assembleia Legislativa e Governo do Estado.

Esperamos que a proposta contemple a implantação do piso salarial da categoria em R$ 1.597,87, repercutindo na carreira do professor”, defende Melo. Segundo ele, o piso salarial do professor da rede estadual do Ceará de nível médio hoje é R$ 785. Segundo o Ministério da Educação, o piso previsto em lei é de R$ 1.187,97. Mas os professores têm interpretação de que o valor é maior.


Piso Salarial

A categoria conta com 22 mil professores em exercício. Do total, 9 mil têm contrato temporário e 13 mil são efetivos. Para se ter ideia, cerca de 77% do quadro dos professores hoje tem especialização e recebe como vencimento-base R$ 1.963. Com a implantação do piso reivindicado de R$ 1.597,87, o vencimento-base do professor com especialização subiria para R$ 4.239,62.

De acordo com Anízio Melo, a expectativa é que o Ceará saia da lista dos piores salários do Brasil. “Achamos que o investimento em estrutura física tem de estar ao lado do investimento em pessoal, que ainda não está no mesmo nível”, afirmou. Para ele, o governador tem condições de melhorar a situação dos professores, considerando a elevação crescente da Receita do Estado, como o próprio Governo vem anunciando.


“Estamos em estado de greve, dispostos ao processo de negociação. A regularidade (das aulas) do segundo semestre depende do governador”, disse o presidente. A Secretaria Estadual da Educação (Seduc), por sua vez, informa melhorias asseguradas aos professores.


Entre elas, está a progressão horizontal do grupo do Magistério; a equiparação salarial entre o professor efetivo e o temporário; antecipação do pagamento de 50% do 13º salário para junho de 2011; apresentação da proposta de lei para financiamento de um computador para os professores efetivos e temporários, bem como para professores inativos; e estudo de proposta para Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações.

Fonte: O POVO

domingo, 24 de julho de 2011

Cozinha é usada para ensinar conceitos de fração e divisão


Números e panelas. Frações e bolos de chocolate. A cozinha não é um lugar apenas para preparar alimentos, é também para aprender matemática. Essa é a premissa do vídeo Matemática na cozinha, que a TV Escola exibe terça, 26, às 12h15, com reprise no domingo, 31, às 15h30. No vídeo, o professor Antonio José Lopes, o Bigode, e a sua convidada, professora Cássia, trabalham conceitos de fração, divisão e proporcionalidade a partir de situações corriqueiras que ocorrem em uma cozinha. Os conteúdos são indicados, especialmente, para professores e alunos dos anos finais do ensino fundamental. Matemática na cozinha faz parte da série Matemática em toda parte, produzida pela TV Escola. A série tem 12 episódios que mostram a presença de importantes conceitos matemáticos em nosso dia a dia, a partir de atividades sugeridas pelo apresentador, professor Bigode. A TV Escola pode ser assistida no canal 112 da Sky, 694 da Telefônica TV Digital, 123 da Via Embratel, por antena parabólica analógica, na horizontal, frequência 3770 e digital banda C vertical, frequência 3965, e também pela página eletrônica da emissora. Diego Rocha
Palavras-chave: TV Escola, matemática, ensino fundamental.

Dirigentes serão orientados sobre a gestão de recursos

A cidade baiana de Guanambi sediará, de terça-feira, 26, a sexta, 29, o Encontro para Integração das Ações Educacionais. Cerca de 200 participantes de 32 municípios, entre prefeitos, secretários de educação e de finanças, diretores de escolas e demais agentes educacionais, serão orientados sobre atividades de execução, acompanhamento e fiscalização de políticas públicas.

O encontro, com o apoio da prefeitura de Guanambi, será promovido pelo Ministério da Educação, Controladoria-Geral da União (CGU), Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e União dos Dirigentes Municipais de Educação da Bahia (Undime-BA). Durante a programação, os gestores aprenderão a aplicar corretamente os recursos repassados pelo FNDE.

Entre os temas a serem abordados estão o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e programas educacionais, como os de alimentação e de transporte escolar, de dinheiro direto na escola e o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância). Licitações, contratos, prestação de contas e atuação dos órgãos de controle interno e externo também estarão em debate.

Este encontro deveria ser geral, em todo o Brasil. Para evitarmos os devios de dinheiro ou a má aplicação dos recursos recebidos.

Assessoria de Imprensa do FNDE

Confira os municípios participantes e a programação

Brasileiros ganham medalhas em competição internacional de Matemática

Estudantes brasileiros conquistaram três medalhas de prata e três de bronze na 52ª Olimpíada Internacional de Matemática (IMO), realizada em Amsterdã, Holanda. O resultado deixou o Brasil na 20ª colocação geral.

O país foi representado por André Macieira Braga, Henrique Fiúza do Nascimento e João Lucas Camelo Sá, que ganharam prata, e Débora Barbosa Alves, Maria Clara Mendes Silva e Gustavo Lisbôa Empinotti, bronze. A equipe foi liderada pelos professores Nicolau Corção Saldanha e Eduardo Tengan. Maria Clara, Henrique e André são alunos de escolas públicas.

Um comitê internacional escolheu os problemas a serem resolvidos entre os propostos pelos países participantes. As provas, realizadas em dois dias consecutivos, abrangeram álgebra, teoria dos números, geometria e análise combinatória. A cada dia, os participantes tiveram quatro horas e meia para resolver três problemas. A resolução exigiu dos estudantes mais criatividade, engenho e habilidade em matemática do que conhecimentos de fórmulas aplicadas.

Considerada pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) a competição mais importante da área, a IMO contou com a participação 564 estudantes de 14 a 19 anos, representantes de 101 países. O Brasil participa da competição desde 1979. Desde então, obteve oito medalhas de ouro, 26 de prata e 62 de bronze.

Diego Rocha
Palavras-chave: IMO, matemática, olimpíada

domingo, 17 de julho de 2011

Apeoc critica aplicação do Fundeb

Nos últimos anos, o Governo do Estado tem reduzido o percentual de aplicação de recursos do Fundeb para o pagamento dos professores. De acordo com levantamento da Apeoc, em 2008, o Governo destinou 73,48% do Fundeb para o pagamento dos professores. Em 2009, o percentual caiu para 64,57% e, em 2010, para 62%. O mínimo permitido por lei é 60%. “O Governo tem remunerado outras coisas em detrimento do pagamento dos professores”, disse o vice-presidente da Apeoc, Reginaldo Pinheiro. Para ele, o governador Cid Gomes poderia usar mais recursos do próprio Fundeb para melhorar a condição dos professores da rede estadual.

Além disso, ele reforça que o Governo melhorou a Receita. “O Governo diz que o Ceará tem melhores condições econômicas, mas paga menos aos professores do que o Estado do Maranhão”, critica Pinheiro. Mas a grande preocupação da categoria é que professores com especialização, mestrado e doutorado não sofram achatamento salarial, com a implantação do piso.

(LG)

Fonte: O POVO

segunda-feira, 11 de julho de 2011

FUNDEB - MÊS JUNHO/2011 GRANJA- CE

FUNDEB - FNDO MANUT DES EDUC BASICA E VLRIZ PROF EDUC
DATA PARCELA VALOR DISTRIBUIDO


03.06.2011 COMPLEM. UNIAO 511.530,14 C


07.06.2011 ORIGEM ICMS EST 170.289,47 C


08.06.2011 ORIGEM IPVA 869,21 C

ORIGEM ITCMD 5.007,71 C

TOTAL: 5.876,92 C


09.06.2011 ORIGEM IPVA 986,63 C


10.06.2011 ORIGEM ITR 27,94 C

ORIGEM IPVA 950,07 C

ORIGEM IPI-EXP 2.709,58 C

ORIGEM FPE 267.794,03 C

ORIGEM FPM 199.442,10 C

TOTAL: 470.923,72 C


13.06.2011 ORIGEM IPVA 1.746,17 C


14.06.2011 ORIGEM ICMS EST 40.326,78 C


15.06.2011 ORIGEM ICMS EST 5.615,12 C


17.06.2011 ORIGEM IPVA 6.813,81 C


20.06.2011 ORIGEM ITR 25,26 C

ORIGEM IPI-EXP 750,23 C

ORIGEM FPE 132.005,67 C

ORIGEM FPM 98.312,44 C

TOTAL: 231.093,60 C


21.06.2011 ORIGEM ICMS EST 160.565,81 C


27.06.2011 ORIGEM IPVA 855,99 C


28.06.2011 ORIGEM ICMS EST 319.452,11 C


29.06.2011 ORIGEM IPVA 6.074,85 C


30.06.2011 COMPLEM. UNIAO 491.866,57 C

ORIGEM ITR 20,20 C

ORIGEM IPI-EXP 308,59 C

ORIGEM FPE 129.267,02 C

ORIGEM FPM 96.272,82 C

ORIGEM LEI87/96 3.622,54 C

TOTAL: 721.357,74 C


TOTAIS COMPLEM. UNIAO 1.003.396,71 C

ORIGEM ITR 73,40 C

ORIGEM IPVA 18.296,73 C

ORIGEM ITCMD 5.007,71 C

ORIGEM IPI-EXP 3.768,40 C

ORIGEM ICMS EST 696.249,29 C

ORIGEM FPE 529.066,72 C

ORIGEM FPM 394.027,36 C

ORIGEM LEI87/96 3.622,54 C



DEBITO FUNDO 0,00 D

CREDITO FUNDO 2.653.508,86 C

Retomar estudos reacende prazer de ensinar

Há 20 anos lecionando nas séries iniciais do ensino fundamental do município de Londrina, no norte do Paraná, o professor Gláudio Renato de Lima busca agora novos conhecimentos que lhe permitam impulsionar sua carreira. Ele cursa pedagogia na Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde ingressou no segundo semestre de 2009, aproveitando as oportunidades oferecidas pela criação do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor).

“Ter voltado a estudar reacendeu o prazer de ensinar. Cada novo conteúdo na universidade nos leva a melhorar nossa prática cotidiana, fazendo com que ela seja mais reflexiva e dinâmica”, salienta Gláudio de Lima, que dá aulas na Escola Municipal Norman Prochet. Segundo ele, que faz agora sua primeira licenciatura, é muito motivador estudar e conhecer coisas novas. “Estudar nos instiga a melhorar e a ver nosso papel de forma mais crítica”, acredita.

Com relação à experiência de estudar e trabalhar ao mesmo tempo, ressalta que, apesar de cansativa, oferece condições para uma reflexão contínua entre a teoria e a prática. “E se nossa prática enriquece os debates em sala, na universidade, o conhecimento teórico nos oportuniza aperfeiçoarmos nossas práticas na escola”, destaca Gláudio de Lima. Ele diz que inúmeros professores da rede de ensino de seu município estão fazendo cursos por meio do Parfor. “No começo, alguns não acreditaram, mas quando perceberam que era para valer e não um programa passageiro, vários optaram pelo retorno aos estudos”, esclarece.

Ação conjunta do Ministério da Educação (MEC), instituições públicas de educação superior e secretarias de educação estaduais e municipais, o Parfor possibilita acesso a cursos superiores de licenciatura, gratuitamente, a professores das redes públicas de ensino sem formação adequada à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de dezembro de 1996. O programa oferece todas as licenciaturas das áreas de conhecimento da educação básica, nas modalidades presencial e a distância. Há cursos de primeira licenciatura para professores sem graduação, de segunda licenciatura para licenciados que atuam fora de sua área de formação, e de formação pedagógica, para bacharéis sem licenciatura. O programa é coordenado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), responsável pela indução, fomento e avaliação dos cursos oferecidos.

A coordenadora geral do Parfor na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) é a professora Sonia Ana Leszczynski, que trabalha na instituição desde 1985, quando ainda era Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-PR). De acordo com ela, a UTFPR atende, atualmente, especificamente na modalidade de formação pedagógica, 19 professores dos municípios de Pato Branco, Dois Vizinhos e Francisco Beltrão, mas há um grande número de interessados na fila de espera.

“São cerca de 220 professores do quadro efetivo do Estado do Paraná aguardando para fazer o curso de formação pedagógica”, adianta Sônia Ana. Ela explica que apesar da grande procura pelo curso, a homologação dos nomes foi baixa devido a alguns problemas ocorridos durante a pré-inscrição dos candidatos no sistema informatizado criado pelo MEC para que os professores escolham o curso que desejam fazer - a Plataforma Paulo Freire. Um deles, de acordo com ela, é que não há um correto entendimento do que é o curso de formação pedagógica e algumas pessoas entendem como sendo pedagogia. Outra questão que levanta é o fato do Parfor só oferecer vagas para professores das redes públicas em efetivo exercício. Na visão de Sônia Ana, que é graduada em psicologia, com Masters of Arts e PhD em educação pela Universidade de Iowa (EUA), se as vagas remanescentes pudessem ser ofertadas para professores com vínculo temporário, as turmas seriam preenchidas com mais facilidade.

(Fátima Schenini)

Ministro destaca atuação do órgão na formação e valorização do professor


O ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou na manhã desta segunda-feira, 11, a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação na formação de professores da educação básica. Haddad participou da solenidade de abertura das comemorações dos 60 anos da instituição, em sua sede, no Setor Bancário Norte.

“Não é fácil organizar a formação inicial continuada e a valorização de um exército de dois milhões de profissionais que não recebeu, até o momento, a devida atenção do Poder Público”, disse o ministro.

Em 2007, cerca de 600 mil professores em exercício não tinham graduação ou atuavam em áreas diferentes daquela em que se formaram. Hoje, 360 mil cursam a primeira ou a segunda graduação. Haddad lembrou que o maior ideal do educador Anísio Teixeira era a formação de recursos humanos de nível superior não para o nível superior, mas para toda educação. Patrono da educação Brasileira, Anísio Teixeira [1900-1971] dirigiu a Capes de 1951, ano de criação, até 1963.

O ministro anunciou que o comitê de governança da prova nacional de ingresso na carreira docente aprovou a matriz que vai nortear a elaboração das provas de concursos públicos. Hoje, 40% dos professores da educação básica foram contratados sem concurso.

60 anos — Há seis décadas, a Capes contribui para a formação de profissionais qualificados, avalia cursos de mestrado e doutorado, oferece acesso à divulgação científica e promove cooperação científica nacional e internacional. Em 2010, concedeu 116 mil bolsas — 58 mil no país e cinco mil no exterior, além de 53 mil para a educação básica. No ano anterior, ajudou na formação de 50.168 mestres e doutores. A ampliação do número de pessoas pós-graduadas no país é uma das prioridades da política nacional de educação e de ciência e tecnologia do governo federal.

Em 2007, a Capes assumiu o desafio de estimular a formação inicial e continuada de professores da educação básica. O sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) registrou, em 2010, 150 mil alunos matriculados e 587 polos em funcionamento. O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) recebeu, em 2010, investimentos de R$ 120 milhões, com mais de 20 mil bolsas ativas e 618 projetos aprovados.

Nesses 60 anos, a Capes comemora a evolução e o crescimento da pós-graduação brasileira e a bem-sucedida implementação de programas que contribuem para aprimorar a qualidade da educação básica, com a formação de professores mais bem preparados para atuar nas escolas brasileiras.

P arabéns!

Mas o ministro não sabe que tem secretaria de educação municipal pelo Brasil, que não quer saber nenhum pouco de professores formados? Formação para os secretários de educação significa liberdade de expressão e este não querem ouvir VERDADES.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Pipa, cinco marias, pé de lata... como fazer brinquedos artesanais para as crianças nas férias

Materiais simples ou sucatas podem virar um brinquedo nas mãos de uma criança. Para isso, basta que ele faça pensar, intrigue ou simplesmente divirta. Quer ver só? Entregue a ela um cavalinho de pau e observe se ela não sai cavalgando pela escola.

Os brinquedos dizem muito sobre o tempo, a cultura e as características de um povo. Uma coisa, no entanto, não muda. O encanto que causam nas crianças. Com objetos simples, elas se entretêm e viajam para um mundo de imaginação - se transformam em cavaleiros e equilibristas, voam pelos céus... Para incrementar ainda mais esses momentos de diversão, convide os pequenos para uma oficina. Eles vão dar mais valor aos tradicionais cavalos de pau, pés de lata e bambolês se ajudarem você a produzi-los.

Para ler, clique nos itens abaixo:
Botão
Estica e solta, estica e solta... assim a criançada faz as tampinhas desse brinquedo girarem, produzindo um barulhinho mágico. Inventado em 1930, o futebol de botão é passatempo para todas as idades. O brinquedo também é conhecido por corrupio ou currupicho.

IDADE - A partir de 4 anos.

O QUE DESENVOLVE - Coordenação motora e ritmo.

COMO FAZER - O modelo tradicional é feito com um pedaço de fio que passa pelos dois furos de um botão grande amarrado com um nó nas pontas. Para esta variação, que produz som, separe quatro tampinhas de garrafa PET; um pedaço de fio de náilon torcido ou barbante fino de 1 metro de comprimento; três pedrinhas ou miçangas; e fita adesiva. Esquente a ponta de um prego pequeno e faça dois furos em cada tampinha de forma que eles fiquem centralizados. Passe-as pelo cordão de maneira alternada: uma de boca para baixo e outra de boca para cima. Dê um nó unindo as pontas da linha. Dentro de uma das tampas centrais, coloque as pedrinhas ou miçangas e tampe com a outra. Una-as com fita adesiva. Cuidado para que as linhas não fiquem torcidas dentro das tampinhas. Deixe-as esticadas, com um orifício bem na direção do outro.

COMO BRINCAR - As duas tampinhas que ficam nas extremidades servem para segurar o brinquedo. Mantenha uma em cada mão e, com o cordão frouxo, dê um impulso para a frente para enrolar bem o cordão. Estique em seguida. As tampinhas do meio giram em grande velocidade produzindo um barulhinho. Depois, é só esticar e afrouxar o cordão.
Cavalo de pau
Um simples cabo de vassoura é suficiente para divertir as crianças com um cavalo de pau. Cada um monta em seu "animal" e sai cavalgando pela escola. Outra boa pedida é a garotada apostar uma corrida.

IDADE - A partir de 4 anos.

O QUE DESENVOLVE - Coordenação motora e exercício de pernas e pés.

COMO FAZER - Desenhe a cabeça do cavalo em um pedaço de EVA e recorte. É possível substituir esse material por papel cartão. Dobre ao meio, desenhe o olho e faça vários furos, alinhados, a um dedo de distância da borda. Deixe um espaço sem furar na parte de baixo. Corte pedaços de 50 centímetros de lã e passe pelos furos. Amarre-os para fechar a cabeça do cavalo e compor a crina. Faça também um ou dois furinhos para formar o focinho do animal. Encaixe a cabeça em um cabo de vassoura.

COMO BRINCAR - A criança monta no brinquedo e "cavalga" pela escola. Você pode organizar uma corrida. Trace no chão uma linha de partida e outra de chegada e dê o sinal de largada. Outra sugestão é usar os cavalos nos teatrinhos. Todo príncipe monta um belo animal.
Pé de lata
As crianças andam para lá e para cá em cima das latas. Quando já tiverem prática, elas podem apostar uma corrida. Para isso, basta se certificar que a corda de náilon está bem presa a lata.

IDADE - A partir de 5 anos.

O QUE DESENVOLVE - Equilíbrio e coordenação motora.

COMO FAZER - Faça dois furos diametralmente opostos no fundo de uma lata de achocolatado ou leite em pó. Passe uma corda de náilon de 1,2 metro pelos furos da lata e una as extremidades com um nó bem forte dentro do recipiente. Coloque a tampa e decore com retalhos de plástico adesivo ou tinta. Faça o mesmo com outra lata.

COMO BRINCAR - Os alunos sobem nas latas e tentam se equilibrar segurando nas cordas. Além de andar pela escola com os pés de lata, eles vão se divertir apostando uma corrida, andando para trás ou vencendo um percurso com obstáculos.
Bambolê
Rebolar bem é o que basta para manter o bambolê na cintura. Mas as crianças também se divertem girando o brinquedo no pescoço, nos braços e nas pernas. Bambolear, além de divertir a criança, faz com que o equilíbrio seja exercitado.

IDADE - A partir de 6 anos.

O QUE DESENVOLVE - Ritmo e equilíbrio.

COMO FAZER - Corte 1,5 metro de mangueira de gás. Una as pontas com fita crepe, formando um aro. Para os menores, que ainda não conseguem girar o bambolê em torno da cintura, faça aros pequenos usando 60 centímetros de conduíte. Você pode colocar arroz, pedrinhas, guizos e sementinhas dentro dele antes de fechar. Na hora em que os pequenos estiverem rodando o brinquedo, vão escutar um agradável som.

COMO BRINCAR - A criança coloca o bambolê na cintura e o roda. Para mantê-lo girando, é preciso movimentar o quadril, como um rebolado. É possível também rodá-lo em outras partes do corpo: no pescoço, nos braços e nas pernas, além de jogá-lo para cima e tentar encaixar nos braços. Para que todos brinquem juntos, organize uma competição. O objetivo pode ser ficar mais tempo com ele em torno da cintura ou bambolear andando, sem deixar o brinquedo cair.
Pipa
Feita de jornal, essa variação do papagaio (ou pipa, como é conhecido em algumas regiões) vai divertir a meninada nos dias de vento. Também conhecida como papagaio ou capucheta, a pipa sempre deve ficar longe da rede elétrica.

IDADE - A partir de 6 anos.

O QUE DESENVOLVE - Coordenação visual e motora, ritmo e relação entre espaço e tempo.

COMO FAZER - Corte um quadrado de folha de jornal com 32 centímetros de lado. Apenas para marcar o papel, dobre a folha ao meio, formando um triângulo. Abra a folha deixando a marca em posição vertical e vire para trás a ponta de cima. Com um palito, faça um furo em cada uma das outras pontas. Corte um pedaço de linha de 30 centímetros, passe pelos furos das pontas direita e esquerda e amarre. Agora faça a rabiola. Corte 70 centímetros de linha e amarre tirinhas de jornal nela, uma seguida da outra. Prenda esse fio na ponta de baixo. Por fim, fixe a linha do carretel no centro do fio preso nas laterais.

COMO BRINCAR - O aluno segura a linha da capucheta e começa a correr. Enquanto ele avança, o vento ajuda a colocá-la no alto. Para fazer essa atividade em grupo, você pode organizar um campeonato em que o desafio é ficar mais tempo com o papagaio no ar.

LEMBRETE - Só é possível brincar em dias de vento e longe da rede elétrica. Alerte a criançada para os perigos do cerol.
Passa-bola
Com apenas uma garrafa PET, a criança pode brincar com amigos ou até mesmo sozinha. Ninguém pode tocar na bola, que passa de uma criança para outra com a ajuda de um "copinho".

IDADE - A partir de 6 anos.

O QUE DESENVOLVE - Coordenação visual e motora e noção de distância.

COMO FAZER - Corte uma garrafa PET ao meio. Você vai utilizar apenas o lado em que fica a tampa, pois é mais fácil para a criança segurar. Pinte a tampinha e a borda do suporte com tinta acrílica ou encape com plástico adesivo colorido. Essa marcação facilita a visualização se a garrafa for transparente. Faça a bola recheando uma meia com jornal. Para fechá-la, fixe a ponta com cola para tecido ou costure.

COMO BRINCAR - O objetivo é jogar a bola com um suporte sem deixá-la cair no chão. Se a criança for brincar sozinha, segura um suporte em cada mão e joga a bolinha de um lado para o outro. Em grupo, organize os alunos em roda ou em fileiras e dê um "copinho" para cada um. Um deles inicia a brincadeira jogando a bola para um colega, que vai pegá-la com o "copinho" e jogá-la para outro.
Diabolô
As crianças vão se transformar em pequenos malabaristas com esse brinquedo nas mãos.

IDADE - A partir de 7 anos.

O QUE DESENVOLVE - Coordenação motora, ritmo e concentração.

COMO FAZER - Escolha duas garrafas PET com formato arredondado. Corte-as 15 centímetros a partir da boca, desprezando a parte de baixo. Corte também o gargalo de uma delas. Lixe as bordas para tirar as rebarbas. Encaixe as duas pela boca e rosqueie a tampa prendendo uma na outra. Decore o brinquedo com tinta ou plástico adesivo. Para o suporte, use duas varetas de 8 milímetros de diâmetro por 25 centímetros de comprimento e 1 metro de barbante. Fure as duas varetas em uma das extremidades e passe-as pelo cordão. Dê um nó nas pontas.

COMO BRINCAR - A criança coloca o diabolô no chão e passa a corda por baixo dele, segurando uma vareta em cada mão. Ela rola o brinquedo pelo chão para pegar embalo e o levanta. Com uma das mãos, dá puxadas rápidas para que ele gire somente em um sentido. A outra mão apenas acompanha os movimentos. É importante ficar sempre de frente para uma das bocas do diabolô. Se ele pender para a frente ou para trás, é preciso ajeitá-lo novamente. Depois de dominar esses movimentos, é possível jogar o diabolô para o alto. Para isso, a criança abre rapidamente os braços, dando um impulso para cima. Para pegá-lo, mira o cordão no centro do brinquedo e, assim que ele voltar, afrouxa o cordão.
Cinco Marias ou Jogo das Pedrinhas
De olho nos saquinhos que estão no chão e nos que são jogados para cima, a molecada ganha em concentração e trabalha a coordenação motora. Além de se divertir brincando, personalizar os saquinhos pode ser uma boa ideia.

IDADE - A partir de 7 anos.

COMO FAZER - Costure cinco saquinhos simples de pano recheados de arroz ou areia, ate-os bem para que nada saia durante o jogo.

COMO BRINCAR - Determine a ordem dos participantes. O primeiro joga os cinco saquinhos para cima deixando-os cair aleatoriamente no chão. Na primeira fase, ele escolhe um dos saquinhos e o joga para cima. Antes de pegá-lo de volta, recolhe com a mesma mão um outro que está no chão. Em seguida, joga um dos que estão em sua mão para cima e pega um terceiro, segurando todos juntos na mesma mão. Se o saquinho que está no ar cair, a criança dá a vez para outra. O participante passa para a próxima fase se conseguir segurar todos os saquinhos. Na segunda fase, os saquinhos que estão no chão são pegos de dois em dois. O desafio aumenta na terceira fase. Agora, é preciso lançar um saquinho e pegar três. Depois, jogar um que está na mão e pegar o restante. Na quarta fase, a criança forma com o polegar e o indicador de uma das mãos uma trave de futebol. Com a outra, joga um saquinho para o alto e empurra outro para dentro desse gol antes de pegar o que está no ar. A criança tem de fazer quatro gols em quatro tentativas última fase determina os pontos de cada criança. Ela lança os cinco saquinhos ao ar e tenta pegar o máximo possível com as costas da mão. Quantos ficarem em sua mão será o número de pontos.
Cama de gato
Feita com barbante, a cama de gato envolve raciocínio e pode ser ‘brincada’ em qualquer canto, basta 4 mãos!

IDADE - A partir de 6 anos.

O QUE DESENVOLVE - Raciocínio lógico e paciência

COMO FAZER - Corte um pedaço de barbante (pode ser elástico ou fita também), dê um nó entre as duas pontas.

COMO BRINCAR - Deixando as mãos verticalmente paralelas, coloque o barbante nas pontas dos dedos, formando uma espécie de retângulo uniforme. Sem dobrar os dedos, ou tirar o barbante da posição inicial, leve a mão direita até a esquerda e passe-a por baixo da lateral do barbante de forma que este fique enrolado. Faça a mesma coisa com a mão esquerda. Passe o dedo do meio de cada mão por baixo do barbante recém enrolado, algo semelhante a letra x se formará em cada um dos lados. A partir daí o objetivo é passar o barbante para a mão do outro jogados sem que este saia da mão do primeiro, formando outra ‘figura’ a ser desatada em seguida.
Enrola-bola
Texto Cristiane Marangon

Os prós e os contras das lições de férias em julho

O que é melhor para os alunos nas férias de julho? Atividades para não interromper a aprendizagem ou o puro descanso?

As férias de julho chegaram. É hora daquela parada preciosa para recarregar a bateria e recomeçar em agosto com energia total, certo? Nem sempre. Para algumas escolas, as férias de julho estão incluídas no andamento do ano letivo e, por isso, a aprendizagem não deve ser interrompida. Para essas escolas, uma parada total no mês de julho quebraria o ritmo de estudo e atrapalharia o rendimento dos alunos. Por isso, elas propõem alguns trabalhos, pesquisas e deveres. Mas a pergunta que fica é: dá para conciliar as atividades e o descanso? Essas e outras questões são respondidas nos itens abaixo.

Para ler, clique nos itens abaixo:
Por que existem as férias de julho?
As férias de julho surgiram como uma questão trabalhista. É neste mês que os professores tiram os 30 dias de descanso a que todos os profissionais brasileiros têm direito, garantidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Inicialmente, esse recesso acontecia em junho, mas desde a primeira versão da LDB, de 1961, o período foi transferido para o mês seguinte. Em janeiro, os alunos também têm férias, mas os professores passam (ou deveriam passar) o mês fazendo o planejamento do ano letivo que vai começar. "O profissional não pode fazer o planejamento das aulas, organizar seu trabalho e fazer cursos ao mesmo tempo em que dá aulas", diz Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da faculdade de Educação da PUC-SP.
Há um objetivo pedagógico no descanso/parada?
"Em razão de uma agenda cada vez mais cheia, os alunos estão cada vez mais estressados. Esse distanciamento da escola é muito importante para ajudar aos alunos a refletir melhor", diz Renata Americano, coordenadora geral do Ensino Fundamental da Escola Viva. A parada no meio do ano, portanto, serve pra aliviar a cabeça do aluno e contribui para o aprendizado.
Qual a finalidade das lições nessa época?
Para algumas escolas, as tarefas nesse período têm a finalidade de aquecer os estudantes para o retorno às aulas. Dessa maneira, eles voltam mais ligados no assunto e não perdem o fio da meada. As lições de férias na Escola Castanheiras, na cidade de São Paulo, por exemplo, servem pra que os alunos não se desconectem do conteúdo visto em junho. Como o planejamento da escola é trimestral, o segundo trimestre, que vai de maio a agosto, é interrompido. "Assim o aluno não se esquece daquilo que ele está estudando nesse hiato de 30 dias", diz Debora Vaz, diretora pedagógica da escola. A Escola Viva, também de São Paulo, tem uma visão diferente. Ali, o importante mesmo é o descanso e a parada em julho não compromete o aprendizado dos alunos. "Eles não perdem o fio da meada, principalmente se o assunto for do interesse deles. Quando eles voltam, passam por um período de retomada dos assuntos que não é grande", diz a coordenadora Renata Americano.
E as vivências? Não são importantes para o aprendizado?
Sim, as vivências também são importantes. Muitas escolas, aliás, vêem as férias como o momento de fazer novas descobertas. Um aprendizado de vivências, de coisas que não se aprendem em salas de aula. "Muitas pessoas se preocupam apenas com o conteúdo formal e esquecem o aprendizado do fazer, do brincar. Os alunos estão precisando dessa vivência, da experiência de brincar na praia, de observar a natureza, de ficar com primos e outras crianças. As férias servem para isso e pro descanso", diz Renata Americano, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental I da Escola Viva, de São Paulo. Ali o trabalho pedido aos alunos, geralmente, é trazer algum objeto que remeta às férias e esteja relacionado ao conteúdo. "Não chamamos de lições ou tarefas".
Há lição de férias em janeiro?
Em janeiro nunca ocorrem, já que é feita a troca de ano letivo. E o conteúdo muda completamente. Além de os professores mudarem, é claro. "Não faz muito sentido passar lições em janeiro, já que não tem conteúdo novo", diz Renata Americano, coordenadora geral do Ensino Fundamental I da Escola Viva.
Como deve ser uma lição de férias?
O ideal é que essas tarefas não sejam chatas, extensas e cansativas. Podem, inclusive, ser bastante divertidas e não atrapalhar o descanso da garotada. Marcos Akiau, professor de ciências e laboratório da Escola Morumbi e do Colégio Rio Branco, em São Paulo, procura elaborar tarefas que despertem o interesse de seus alunos. "Não é sempre que passo atividades de férias para meus alunos. Quando decido fazê-lo, procuro desenvolver algum projeto que preencha alguns quesitos: a) Ser interessante ao aluno b) Dar aos alunos algum tipo de "prazer em fazer" c) Ser diferenciado das lições convencionais d) Estar ligado aos conteúdos programáticos e) Ter utilidade futura" Com isso o professor Marcão, como é chamado, garante que seus alunos se empolgam com os trabalhos de férias. "Assim como eu", completa.
Como não deve ser uma lição de férias?
As lições de férias não devem sobrecarregar o aluno e atrapalhar seu descanso. A Escola Castanheiras, por exemplo, que sempre passa tarefas nas férias de julho, procura dosar a quantidade de exercícios. "Os trabalhos devem tomar apenas um dia das férias. Ou, se o aluno preferir, pode se dedicar à uma hora e meia por dia durante uma semana. É muito importante que as férias sejam de lazer e ócio. Esse resgate só precisa ser feito no finalzinho.", explica Debora Vaz, diretora pedagógica da escola.
Se a escola mandou muita lição o que eu posso fazer?
Se você acha que seu filho está sendo sobrecarregado com lições de férias, converse com o professor. A sua queixa pode ser a mesma de outros pais. No entanto, nem sempre a escola pode atender às vontades de todos. Muitas delas têm um método de trabalho estabelecido e dificilmente vão mudar. O mais importante é ficar atento a essas questões na hora de escolher a escola de seu filho.
As atividades de férias devem contar pontos na nota?
Depende do projeto pedagógico da escola. Na Escola Castanheiras, por exemplo, a nota do aluno é dividida entre avaliações complementares (60%) e avaliações tradicionais (40%). "Nas avaliações complementares temos maior 'liberdade poética'; as tradicionais são as provas convencionais, que aqui são trimestrais", explica a diretora pedagógica Debora Vaz. Os trabalhos de férias da Escola Castanheiras somam pontos nas avaliações Complementares.
Sugestão de atividade: Leitura?
Um dos trabalhos de férias mais comum nas escolas é a leitura de livros. E não por acaso. A leitura pode ser mais facilmente associada à diversão. "No fundamental II sempre passamos uma lista de livros. Entendemos que literatura é uma atividade prazerosa", diz Renata Americano, da Escola Viva, de São Paulo.
Sugestão de atividade: Registro de Férias
Os alunos devem coletar objetos que lembrem atividades feitas nas férias. "Se a família foi ao cinema poderá trazer o ticket, se foi ao parque poderá trazer uma pedrinha ou uma folha, se foi a um aniversário poderá trazer o convite etc", explica Tica, coordenadora pedagógica da Escola de Educação Infantil Bola de Neve. Em agosto, na primeira semana de aula, é feita a apresentação do diário. "Todos estiveram interessados na fala dos amigos, sempre perguntando sobre o que mais lhe interessava. Conseguiram até identificar passeios semelhantes e assim, fizemos uma atividade matemática com uma tabela que representava os lugares mais visitados: cinema, fazendas, praias etc", diz Ana Alessandra Rea, professora do Grupo 5, de alunos de 5 anos, da Escola Bola de Neve.
Sugestão de atividade: Herbário
Os alunos farão uma pesquisa, coleta, classificação, ordenação e organização de amostras de vegetais (grupos, folhas, caules, raízes, flores e sementes). Sugestão do professor de ciências Marcos Akiau
Sugestão de atividade: Rótulos de águas minerais
Os alunos farão a coleta e a classificação de diferentes rótulos de águas minerais para fazer a análise do PH da água. Sugestão do professor de ciências Marcos Akiau
Sugestão de atividade: Autobiografia
O ideal é que as lições de férias não sejam chatas, extensas e cansativas